quinta-feira, outubro 20, 2005

A bela da Farpola

A chapadeira aparece numa noite sem dormir, e até de manhã esse maluco insiste em bater à porta. Mesmo de aulas à entrada, o chivas regal estabelecido em 1801 torce-se todo tal e kual a fita de cabedal. Ao descansar as pestanas, através de uma triangulização invertida pelo intestino bem oleado, por sinal, nem a mais bela manobra de diversão é capaz de reter aquele gás. E daí, quanto mais penso...mais me lembro:
Os meus peidos soam a trombone, o seu odor é químico letal, quem sobrevive proclama..."Não faz mal!". Os meus peidos são trovões do faroeste, são projectos de gente que investe,são torrentes que passam ao luar, são gazes que conseguiram escapar, são nuvens que cheiram a feijão, são vestígios de bacalhau com grão. Armaduras contra a solidão, armas que uso...porque não?! São peidos... nada mais posso dizer, são... bufas! nada mais posso peidar... são traques! são impossíveis de ver, mas muito visíveis para cheirar, peidos em Janeiro? rosas, senhor...traques, bufas, gases? dessa bela padiola... prefiro rodelas.. à Farpola!

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