Em tempo de eleições, deixamos aqui algumas BOCAS-DE-INCÊNDIO que deflagraram no passado...
«Que grade ordinário»
Carmona Rodrigues (Setembro 2005)
«Eu trabalho por objectivos, e quero que os partidos se fodam»
Alberto joão Jardim (Março 2005)
«Estou-me a cagar para o segredo de justiça»
Ferro Rodrigues (Outubro 2003)
«Que metam as escutas pelo cu acima!»
Manuel Alegre (Maio 2003)
«Oh, eu tenho o caralho, pá!»
José Sócrates (Maio 2003)
«Rinoceronte és tu, que estavas a dormir. És um burro e um gatuno.»
Jaime Ramos (Dezembro 2004)
A Imperial Tertúlia A Rambóia, é um organismo apartidário, no entanto com opinião sobre a sociedade onde está inserida. E em relação à política gostávamos de referir que
sábado, setembro 24, 2005
sexta-feira, setembro 23, 2005
No Comboio versão2
"Estavam 3 Benfiquistas e 3 Portistas na estação de campanhã, à espera de comboio para irem à luz ver o Benfica-Porto.
Os três Benfiquistas vão até à bilheteira e compram três bilhetes. A seguir, vão os três Portistas até à bilheteira, mas só compram um bilhete.
Os Benfiquistas ficam espantados e perguntam:
- Como é que vocês são três e só compram um bilhete? Vocês não têm hipótese
de fazer a viagem e passar o mesmo bilhete para os três!...
- Não se preocupem que vocês vão ver... - respondem os Portistas.
Mal entram no comboio os três Portistas dirigem-se à casa de banho e apertam-se lá dentro o melhor possível de maneira a fechar a porta. Quando vem o Revisor, pica os bilhetes dos Benfiquistas, vê a luz da casa de banho acesa, bate à porta e diz:
- BILHETE, por favor!!!
A porta abre-se só com uma frinchinha, através da qual sai uma mão com o bilhete. O Revisor, agradece e segue.
Os Benfiquistas acham a ideia fantástica, e decidem fazer o mesmo, na viagem de regresso!
- Estes Portistas são uns génios!... vamos fazer o mesmo.
No regresso, os três Benfiquistas compram só um bilhete, mas os Portistas não compram nenhum.
- Como é que vocês vão viajar sem bilhete? É impossível!!!
- Vocês vão ver, está tudo sob controlo - objectam os Portistas.
Quando entram no comboio, os Benfiquistas espremem-se todos para dentro de
uma casa de banho, e fecham a porta.
Os Portistas fazem o mesmo na casa de banho da carruagem ao lado.
Passado uns minutos, sai um dos Portistas, bate à porta da casa de banho dos
Benfiquistas e diz:
- BILHETE, por favor!..."
Os três Benfiquistas vão até à bilheteira e compram três bilhetes. A seguir, vão os três Portistas até à bilheteira, mas só compram um bilhete.
Os Benfiquistas ficam espantados e perguntam:
- Como é que vocês são três e só compram um bilhete? Vocês não têm hipótese
de fazer a viagem e passar o mesmo bilhete para os três!...
- Não se preocupem que vocês vão ver... - respondem os Portistas.
Mal entram no comboio os três Portistas dirigem-se à casa de banho e apertam-se lá dentro o melhor possível de maneira a fechar a porta. Quando vem o Revisor, pica os bilhetes dos Benfiquistas, vê a luz da casa de banho acesa, bate à porta e diz:
- BILHETE, por favor!!!
A porta abre-se só com uma frinchinha, através da qual sai uma mão com o bilhete. O Revisor, agradece e segue.
Os Benfiquistas acham a ideia fantástica, e decidem fazer o mesmo, na viagem de regresso!
- Estes Portistas são uns génios!... vamos fazer o mesmo.
No regresso, os três Benfiquistas compram só um bilhete, mas os Portistas não compram nenhum.
- Como é que vocês vão viajar sem bilhete? É impossível!!!
- Vocês vão ver, está tudo sob controlo - objectam os Portistas.
Quando entram no comboio, os Benfiquistas espremem-se todos para dentro de
uma casa de banho, e fecham a porta.
Os Portistas fazem o mesmo na casa de banho da carruagem ao lado.
Passado uns minutos, sai um dos Portistas, bate à porta da casa de banho dos
Benfiquistas e diz:
- BILHETE, por favor!..."
quinta-feira, setembro 08, 2005
Sei lá, ou o caralh*!
AH Pois é... Neste submundo informático onde o surreal se funde com o irreal, tornando tudo numa realidade absurda, onde o segredo se torna invertível numa matriz quadrada de uma mentira com uma simplicidade histórica.
É justo e informal ao mesmo tempo dizer que, a traição nos aperfeiço-a o ego do sentido de orientação igual ao da topeira. Começa-se a mexer nela, porque em 4 meses o tempo astronómico pode ser interpretado com o gosto pela informalização estrelar e sexual das árvores da Amazónia. Vinte dias após a desflorestação, eis que nasce outro pêlo, a conquista do território não se afigurou muito exequível pelo clima tropical que se fez sentir no curral da palha.
Conceito este, pouco abordado pelos indígenas da nossa era que acabaram, mesmo gostando, por abandonar estas terras longínquas à beira mar replantado... de pêlos! Neste mar de orientações surfado pelos mais audazes carpinteiros, que trabalham no martelo da sensação auditiva e pneumática onde as terras se voltam a unir num solo argelo-mikoso, reportado directamente do fundo magmático da câmara pereira... esse grande cantor.
Por falar em cantor, uma coisa que não tem nada a ver com basalto germânico da Polónia, surge um novo conceito de física antropológica animal: a busca do vale encantado. Mas como são histórias antigas, não vamos por aí, porque não temos mais de vinte dias para ver o pêlo nascer.
Sem dúvida que vamos fazer amigos entre os animais racionais do género oposto.
Rambóisticamente devíamos acabar o texto por aqui, mas como alguém terá que fazer a depilação, e a desmatação da Amazónia (há sp alguém...... que nos diz tem cuidado, lá lá lá, podes te cortar.... essa, essa grande música, AH é uma grande merda) assim heroicamente e sobre a protecção supradivina da Maya, o fazemos!!
O nosso agradecimento aos indígenas e à Rita pelo contributo destas informações espaciais, pois o átomo é mesmo isso.
Saudações:
Filipe
França
Henrique
É justo e informal ao mesmo tempo dizer que, a traição nos aperfeiço-a o ego do sentido de orientação igual ao da topeira. Começa-se a mexer nela, porque em 4 meses o tempo astronómico pode ser interpretado com o gosto pela informalização estrelar e sexual das árvores da Amazónia. Vinte dias após a desflorestação, eis que nasce outro pêlo, a conquista do território não se afigurou muito exequível pelo clima tropical que se fez sentir no curral da palha.
Conceito este, pouco abordado pelos indígenas da nossa era que acabaram, mesmo gostando, por abandonar estas terras longínquas à beira mar replantado... de pêlos! Neste mar de orientações surfado pelos mais audazes carpinteiros, que trabalham no martelo da sensação auditiva e pneumática onde as terras se voltam a unir num solo argelo-mikoso, reportado directamente do fundo magmático da câmara pereira... esse grande cantor.
Por falar em cantor, uma coisa que não tem nada a ver com basalto germânico da Polónia, surge um novo conceito de física antropológica animal: a busca do vale encantado. Mas como são histórias antigas, não vamos por aí, porque não temos mais de vinte dias para ver o pêlo nascer.
Sem dúvida que vamos fazer amigos entre os animais racionais do género oposto.
Rambóisticamente devíamos acabar o texto por aqui, mas como alguém terá que fazer a depilação, e a desmatação da Amazónia (há sp alguém...... que nos diz tem cuidado, lá lá lá, podes te cortar.... essa, essa grande música, AH é uma grande merda) assim heroicamente e sobre a protecção supradivina da Maya, o fazemos!!
O nosso agradecimento aos indígenas e à Rita pelo contributo destas informações espaciais, pois o átomo é mesmo isso.
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Saudações:
Filipe
França
Henrique
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