domingo, dezembro 19, 2004

Atentado falhado...

Ora viva:
Um relatório do SIS e do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras recentementerevelado, informa que o atentado perpetrado nas cidades de Nova Iorque e Washington estava destinado a ser cometido, única e exclusivamente na cidade de Lisboa. Por diversos motivos que passaremos a detalhar, segundo as informações entretanto recolhidas, 2 terroristas de algum lugar do Médio Oriente chegaram a Lisboa com a firme determinação de executar o"castigo de Alapara com os infiéis portugueses". Porêm tal castigo não pôde ser levado a cabo.
Eis a história e o itinerário seguido pelos 2 terroristas uma vez chegados ao nosso país:

»Domingo«
[23.47]
Chegam ao aeroporto da Portela, via aérea vindos da Turquia, saem do aeroporto com oito horas de atraso depois de conseguir recuperar as bagagens que estavam perdidas. Apanham um taxi. O taxista vê-os pelo espelho e ao ver a pinta de turistas que tinham resolve passeá-los por toda a Lisboa durante uma hora e meia. Ao ver que não abriam o bico depois de lhes ser cobrado 20 contos pela tarifa resolve tramá-los e por telemóvel chama um cúmplice que entra no taxi na Rotunda de Algés. Depois de uma carga de porrada e de lhes terem roubado todos os seus pertences, deixam-nos em Monsanto na companhia dos esquilos.
»Segunda-feira«
[4.30]
Ao acordar, depois da carga de porrada, conseguem chegar a um Hotel daSegunda Circular. Ao voltar de carro do hotel para o centro, são confrontados com uma manifestação da Fenprof em conjunto com uma de funcionários camarários e outra de agricultores do Alentejo juntamente com alguns condutores de tractores do Oeste. Ficaram retidos no trânsito por tempo indeterminado.
[7.30]
Chegam ao Rossio ( Por fim!). Precisam de trocar dinheiro para se movimentarem sem levantar suspeitas. Os seus dólares são trocados por notas de 10.000$00 falsas!!!
[7.45]
Chegados à Portela tentam embarcar num avião que se desfizesse sobre a Ponte 25 de Abril. Os pilotos da TAP estão em greve. Exigem que lhes quatripliquem o seu ordenado e reduzam as suas horas de trabalho. Os controladores de voo queixam-se do mesmo. O único avião em pista é da Sata Internacional e já tinha 13 horas de atraso em relação à hora prevista da sua partida. O pessoal de terra e os passageiros acampam no aeroporto gritam palavras de ordem contra o governo e os pilotos. Chega a brigada de intervenção da PSP e distribui paulada por todos os presentes.
[19.05h]
Por fim, os ânimos acalmam-se. Dirigem-se ao balcão de uma companhia não identificada e pedem 2 bilhetes para o Porto. Sempre com a intenção de o desviar e fazê-lo explodir contra um dos pilares da ponte. Mas o funcionáriodo balcão ( um tal de Octávio Machado) vende-lhes bilhetes de um voo que já não existia.!!!
[19.07]
Tendo em conta o avançado da hora discutem entre si se deverão executar o seu plano ou não. Fazer explodir a ponte e tudo ao seu redor já lhes parece mais uma obra de caridade que um acto terrorista.
[20.30]
Mortos de fome, vão comer algo no bar do Aeroporto pedem duas chamuças e rissóis de camarão com salada russa.
»Terça-feira«
[00.35]
Recuperam no Hospital de São José de uma dose de cavalo de salmonela causada pela salada russa depois de ter esperado toda a noite para que os atendessem. A recuperação teria sido rápida não fosse o desmoronar do tecto da enfermaria onde foram instalados.
»Terça-feira«
[19h]
Uma semana depois têm alta do hospital e ao passarem pelo Bairro Alto vêem-se envolvidos numa richa entre gangs rivais de skins que se unem para lhes dar outra valente sova. Decidem "dar de beber à dor que é o melhor" visto que nada lhes sai de feição. Várias garrafas de uisque de sacavém leva-os outra vez ao hospital com uma infecção por consumo etílico.
»Quarta-feira«
Escondem-se num contentor do primeiro barco que encontram e resolvem fugir do país na esperança de chegar a Marrocos. Peidando-se semparar e com uma ressaca monumental juram por Alá não voltar a tentar nada no nosso"abençoado" país. Decidem fazê-lo nos EUA por ser muito mais fácil!

Saudações Rambóianas

1 comentário:

Anónimo disse...

E depois... eu é q sou o bêbado...

Henrique