Esta é uma história completamente veridica, que pode acontecer a qualquer um de vós...Não estamos a falar de utopias, mas de situações reais.
Estava eu, numa manha de sábado na estação de campanhã, pronto para seguir viagem no regional expresso, em direcção a mogofores, coisa que faço todos os sábados. Depois de me estabelecer num lugar perto da janela e de sacar o jornal desportivo "Abola", eis o meu espanto, quando vejo se aproximar de mim uma pessoa estranha, recambulesca e com cara de poucos amigos. Fiquei impávido,mas cautelista... Não entrei em stress e procurei adecuar o meu comportamento de acordo com a situação que estava a viver. A pessoa vai e pergunta-me com um tom de voz médio " O bilhete se faz favor..."
Deixo-vos a reflectir sobre esta situação. Tirem as conclusões que acharem necessárias, mas lembrem-se que é nisto que o país está mergulhado.
domingo, fevereiro 20, 2005
sábado, fevereiro 05, 2005
É à vontade do Freguês!
Ora boas noites caros leitores. (sim, porque é 1h da matina e em vez de tar a dormir, não...)
Penso para mim próprio: estarei a desenvolver um instinto de escrita? é que acabo de jantar e vou para um coffe break, de regresso, tenho subitamente vontade de inventar umas linhas puramente inexplicáveis e simplesmente inuteis! ou não?
Bem, certo é que com tanto assunto para falar, desde: exames, notas, férias, actividades rambóianas (ou não), as aventuras do enginheiro, eleições, pseudo-debates, orais (ie: provas complementares), estou para aqui a inventar, pois claramente não tenho assunto de que me apeteça falar. É aquele discurso típico dos "falam falam, e não fazem nada" [gatofedorento] desses novos grandes comediantes portugueses, que fabricam uma verdadeira crítica social e directa do modus vivendi (é assim?) do zé portuga. Sim, eu, tu, ele , nós, vós, eles...fazemos todos parte desse grande e único zé portuga.
A verdade, é que esta maneira de ser, está inteiramente interiorizada em cada um de nós. Agora será má? será normal? deve ser mudada? Bem, sobre isso penso que cada um terá a sua palavra a dizer. A meu ver, estamos a falar do comportamento que cada um de nós adopta perante os outros (dizem voçês: "lógico") .
O problema é que, como diz Gabriel O Pensador - "bota a mão na cabeça e pára prá pensar" - ou seja, é mesmo a situação "falam falam e nao fazem nada", o pessoal diz, faz e acontece, mas no final de tudo: não os vejo a fazer nada! Se calhar é mesmo assim, pois apesar de sermos criticados, sabemos que esta é a nossa maneira de ser e tudo o que decorre daí é natural.
Porém, se os nossos antepassados também não se tivessem intrigado sobre diversas coisas, nem adoptado diversos comportamentos ao longo do evoluir dos anos, talvez os ritmos de evolução fossem diferentes, como está comprovado que o é sempre que as sociedades são abaladas por grandes mudanças sociais, fruto de acontecimentos importantes com implicações à escala mundial (e quem sabe à escala Rambóiana).
Para acabar, gostava de citar algo de PacMan (da weasel). A dada altura, na musica "toda a gente" é referido o seguinte : "em quanto perseguem por novos ideais, esquecemo-nos de limpar os nosso quintais!". Fará sentido este verso? eu tenho a impressão que sim.
Resta-me esclarecer os leitores, que esta minha tomada de posição não me exclui de ser um zé portuga, mas também é verdade que por vezes me apercebo disso. Por outro lado porque não mandar umas papaias acerca do assunto? sabe sempre bem....de resto é à vontade do freguês.
Saudações Rambóianas,
RF.
Got it?
Penso para mim próprio: estarei a desenvolver um instinto de escrita? é que acabo de jantar e vou para um coffe break, de regresso, tenho subitamente vontade de inventar umas linhas puramente inexplicáveis e simplesmente inuteis! ou não?
Bem, certo é que com tanto assunto para falar, desde: exames, notas, férias, actividades rambóianas (ou não), as aventuras do enginheiro, eleições, pseudo-debates, orais (ie: provas complementares), estou para aqui a inventar, pois claramente não tenho assunto de que me apeteça falar. É aquele discurso típico dos "falam falam, e não fazem nada" [gatofedorento] desses novos grandes comediantes portugueses, que fabricam uma verdadeira crítica social e directa do modus vivendi (é assim?) do zé portuga. Sim, eu, tu, ele , nós, vós, eles...fazemos todos parte desse grande e único zé portuga.
A verdade, é que esta maneira de ser, está inteiramente interiorizada em cada um de nós. Agora será má? será normal? deve ser mudada? Bem, sobre isso penso que cada um terá a sua palavra a dizer. A meu ver, estamos a falar do comportamento que cada um de nós adopta perante os outros (dizem voçês: "lógico") .
O problema é que, como diz Gabriel O Pensador - "bota a mão na cabeça e pára prá pensar" - ou seja, é mesmo a situação "falam falam e nao fazem nada", o pessoal diz, faz e acontece, mas no final de tudo: não os vejo a fazer nada! Se calhar é mesmo assim, pois apesar de sermos criticados, sabemos que esta é a nossa maneira de ser e tudo o que decorre daí é natural.
Porém, se os nossos antepassados também não se tivessem intrigado sobre diversas coisas, nem adoptado diversos comportamentos ao longo do evoluir dos anos, talvez os ritmos de evolução fossem diferentes, como está comprovado que o é sempre que as sociedades são abaladas por grandes mudanças sociais, fruto de acontecimentos importantes com implicações à escala mundial (e quem sabe à escala Rambóiana).
Para acabar, gostava de citar algo de PacMan (da weasel). A dada altura, na musica "toda a gente" é referido o seguinte : "em quanto perseguem por novos ideais, esquecemo-nos de limpar os nosso quintais!". Fará sentido este verso? eu tenho a impressão que sim.
Resta-me esclarecer os leitores, que esta minha tomada de posição não me exclui de ser um zé portuga, mas também é verdade que por vezes me apercebo disso. Por outro lado porque não mandar umas papaias acerca do assunto? sabe sempre bem....de resto é à vontade do freguês.
Saudações Rambóianas,
RF.
Got it?
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