domingo, outubro 17, 2004

É engraçado o que se consegue desenvolver num sábado à noite, num café no centro de Aveiro. Mas própriamente na primeira mesa em frente à banda de "bossajaz" que toca um sonzinho agradável, mas em proporções audiveis desagradáveis. Pois é: conversa puxa conversa, e vejo-me a conversar acerca de um tema muito em voga. Ele é um dos desportos que obteve resultados menos, deixai-me corrigir, que não obteve resultados significativos nos JO..nota que nao me refiro, está cláro, aos paralimpicos. Falo então da natação. Penso que o mal deste desporto, se é que o posso considerar como um mal no seu sentido em concreto, estará na relação entre treinadores-atletas.
Passo a explicar, visto que os "peixes" neste nosso país, vão tantas vezes lá fora e não conseguem os tão desejados resultados, poder-se-á pensar em desenvolver e em potenciar um melhor relação entre treinadores e atletas. Imaginemos...por exemplo, se o treinador fosse também especialista em massagens e em estética corporal, o atleta já não necessitaria de recorrer a terceiros para realizar os serviços a que estas funções estão adjacentes, tal como depilação e massagens, etc.
Poderemos é claro desenvolver este relacionamento para um outro plano mais pessoal, como seria se este treinador-massagista-esteticista, potenciasse a sua profissao também para uma àrea de acompanhamento pessoal/social, falo claro numa vertente de conselheiro/psicologo. O atleta com tal acompanhamento muito para além da àrea desportiva teria todas as condições para dar o melhor de si.
Ou seria perigoso tal junçao de funções? revelando uma proximidade a mais, não desejada pelo atleta? a Ramboia fica aberta a sugestões.

RF

1 comentário:

Anónimo disse...

França larga o álcool :) se ainda dissesses q o nadador precisa é de umas touras do outro lado da piscina para o incentivar... acho que era uma maneira de melhorarem as suas permormances. agora por o coach a massajar e depilar... enfim, só se o nadador for de alguma forma aparentado com el conde de whitecastle...